Um modelo de gestão de manutenção eficiente pode trazer resultados significativos para uma empresa, como o aumento de sua receita líquida e, consequentemente, seu crescimento e possibilidade de investimento na sua própria infraestrutura.
Com o auxílio de softwares específicos para esse fim, é possível incrementar ainda mais essa atividade, já que eles permitem maior controle das operações, aumento da disponibilidade dos equipamentos e redução dos custos em todas as etapas da manutenção.
“As ferramentas digitais de gestão de manutenção auxiliam no monitoramento das ações tomadas e na melhoraria da qualidade do que está sendo feito em campo. Com elas, é possível criar métricas para controlar a eficácia da gestão de ativos”, acredita Vinicius Alves Roque, coordenador de manutenção.
Confira abaixo as principais razões para você contratar essas ferramentas digitais:
Ao garantir o gerenciamento da produtividade da mão de obra, os softwares de gestão de manutenção permitem que as equipes sejam adequadas para cada necessidade, refinando as janelas de ociosidade que possam existir.
“Podemos encaixar a ‘peça’ correta no local correto e assim obter da equipe um alto índice de aproveitamento de horas disponíveis”, acredita Pedro Henrique Ribeiro de Souza, coordenador de facilities do Grupo Konecta.
Também é possível reduzir custos de horas extras, passivos trabalhistas e obter maior versatilidade na construção dos cronogramas de atividades.
Com o uso de softwares, a concentração das informações sobre a mão de obra em bancos de dados também permite abastecer a equipe de gestão com informações importantes que podem ser usadas de forma estratégica nas tomadas de decisões.
Com as ferramentas digitais, todas as atividades são executadas nas periodicidades adequadas, preservando o estado funcional dos equipamentos, monitorando sua obsolescência e aumentando sua longevidade.
Ao criar instruções operacionais como checklist de atividade preventiva, de inspeção e preditiva, por exemplo, dados como cronologia da execução, peças de reposição e hora-homem prevista para cada tarefa podem ser inseridos no sistema.
“Em seguida, é possível gerar as ordens dentro dos períodos estipulados através de uma diagonal de manutenção. Sucessivamente, o sistema identifica e gera um mapa de planejamento de 52 semanas. O principal objetivo é ter visibilidade do plano de manutenção dos equipamentos cadastrados na companhia e fazer o acompanhamento da sua manutenibilidade”, explica Roque.
O coordenador de manutenção lembra, ainda, que a principal função do sistema é mitigar a falha humana, já que as ordens são criadas de maneira sistemática e automática.
Ao garantir que os equipamentos sofram intervenções adequadas (respeitando seu tipo, ambiente, local, risco, impacto para operação, periodicidade e histórico de manutenção), o software de gestão de manutenção consegue compilar informações e criar uma base de conhecimento seguro que auxiliará os profissionais da área a conhecer melhor sua infraestrutura.
De acordo com Ricardo Barros, gerente de facilities do Grupo Konecta, os softwares são essenciais para que a gestor de manutenção possa iniciar o processo a caminho do RCM (Reliability Centered Maintenance ou, em português, Manutenção Centrada na Confiabilidade).
“Essa metodologia é estruturada para melhorar a performance de manutenção e auxiliar na definição correta de políticas para gerenciamento das falhas”, explica Barros.
A falta de um controle de estoque confiável pode ocasionar paradas mais longas nos processos produtivos e comprometer a execução do plano de manutenção.
Os softwares de gestão de manutenção ajudam a mitigar esse problema. O sistema alerta sobre o ponto de ressuprimento (limite para reposição de material sem que haja risco à operação) sem comprometer o estoque de segurança.
Vale lembrar que, além de auxiliar na otimização de recurso financeiro, manter um material em estoque sem utilização por determinado período é prejudicial para a saúde financeira da companhia. “Significa dinheiro parado”, lembra Roque.
Com o uso do software de gestão de manutenção, é possível monitorar com eficácia cada movimentação interna, como giro de estoque, volumes adequados para cada item, prazo ideal de reposição, velocidade na interlocução com a área de compras e elaboração de inventário dos itens e sua rastreabilidade.
“Um estoque pode gerar lucro ou prejuízo. Quando corretamente gerido, ajuda na redução de custos e na otimização de processos”, completa Ribeiro de Souza.
Os dados gerados pelas manutenções, checklists, vistorias e laudos servirão de informações que poderão ser utilizadas para as tomadas de decisão.
Com esses dados em mãos, é possível criar os indicadores de performance, os chamados KPIs (Key Performance Indicator ou, em português, Indicador de Chave de Desempenho).
Eles são definidos no processo de implantação do software e servirão como base para as análises a serem feitas, para identificar desvios e boas práticas, para apontar tendências de falhas e para medir o desempenho e a produtividade.
Alguns exemplos de indicadores que podem ser utilizados pelos softwares:
– MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas);
– MTTR (Mean Time Between Repair ou Tempo Médio Entre Reparos);
– Availability (Fator disponibilidade);
– MP (Cumprimento dos planos de manutenção preventiva);
– MPd (Cumprimento dos planos de manutenção preditiva);
– BackLog (Carga futura de trabalho);
– GE (Giro do estoque);
– HHCorretiva (Alocação de mão de obra em serviços de manutenção corretiva);
– HHPreventiva (Alocação de mão de obra em serviços de manutenção preventiva);
– HHPreditiva (Alocação de mão de obra em serviços de manutenção preditiva);
– CP (Cumprimento da programação);
– AP (Acerto da programação);
– Custos de energia (Kwh/Pessoa, R$/Kwh e Kwh/m²);
– Custos de água (m³/Pessoa, R$/m³ e m³/m²);
– FM (Falta de materiais que afetam os serviços da manutenção);
– IMF (Custo total de manutenção por faturamento bruto);
– IMBA (Custo total de manutenção por ativos imobilizados);
– MO (Custo de mão-de-obra);
– CM (Custo de materiais).
O Optimus, software de gestão de manutenção desenvolvido pela Construmarket, possui todos os recursos para ajudar o gestor a desenvolver melhor sua programação de manutenção, antecipando e evitando falhas.
Um dos pontos positivos da plataforma é o seu pós-venda e o treinamento e a qualidade do suporte oferecido.
“O sistema também trabalha off-line e esse é um grande diferencial, já que não obriga o gestor a estar com 100% da internet ativa para usá-lo”, lembra Igor Godoy Meneghin, gerente de contas da área de facilities e manutenção industrial da Construmaket.
O aplicativo também é extremamente simples de usar e bastante intuitivo.
“Não cobramos por login, o que quer dizer que tanto faz se há uma ou mil pessoas usando o sistema. Isso é um grande diferencial para empresas de grande porte”, completa o gerente.
Como você pode ver, contar com um software de gestão de manutenção é essencial para ter assertividade em todas as etapas das operações.
Com dados e informações levantados e compilados de maneira mais confiável, é possível tomar as melhores decisões estratégicas, táticas e operacionais possíveis para a sua empresa.
Igor Godoy Meneghin – gerente de contas da área de facilities e manutenção industrial da Construmaket
Pedro Henrique Ribeiro de Souza – coordenador de facilities do Grupo Konecta
Ricardo Barros – gerente de facilities do Grupo Konecta
Vinicius Alves Roque – coordenador de manutenção
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